Hoje acordei com a notícia triste do falecimento de um amigo. Amigo-irmão.
É uma sensação estranha quando conhecemos a história de vida da pessoa, desde sua infância. Lembro-me das excursões ao PlayCenter quando moleques, que não seriam as mesmas sem a presença dele - mesmo que ele tenha que pegar um táxi para encontrar o ônibus no meio do caminho. Das gincanas. Do trabalho - nosso primeiro - como office boy do Nego Risso. Da última vez que nos vimos, na Festa do Vinho. E de como ele sempre foi feliz.
Mário Quintana, em alma serena, dizia que a amizade é um amor que nunca morre. Prefiro também acreditar na amizade como um amor que nunca morre. Ele só se juntou a outros tantos. E temos a certeza que um dia nos veremos. E que tudo vai continuar... Como um papo de boteko.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
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